Em 9 de agosto de 2018, o TCESP realizou auditoria ordenada na merenda escolar de 217 municípios paulistas.
Nesse procedimento foram detectadas várias falhas, que serão levadas aos relatórios que avaliam a gestão do Prefeito (quadrimestral e anual).
Em assim sendo, a empresa Fiorilli recomenda as seguintes cautelas na gerência da merenda escolar:
a) A nutricionista deve receber (e atestar) os gêneros alimentícios comprados;
b) No local de preparo dos alimentos (escola ou cozinha-piloto), o piso, as paredes e o teto devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável;
c) Naquele espaço, as portas e janelas necessitam estar protegidas com telas milimetradas;
d) Referido local deve possuir alvará da Vigilância Sanitária e auto de vistoria do Corpo de Bombeiros; além disso, há de ser desinsetizado e desratizado a cada seis meses;
e) Elaborado pela nutricionista, o cardápio do dia precisa estar afixado em local visível;
f) No cardápio, devem ser evitados os doces e os alimentos enlatados;
g) E o cardápio necessita ser elaborado em função da faixa etária dos alunos.
h) O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) deve vistoriar, periodicamente, os espaços de preparo da merenda;
i) Quando elaborada fora da unidade escolar (cozinha-piloto), a merenda deve ser transportada em veículo que possua, separadamente, compartimento para estoque seco, refrigerado e congelado;
j) Esse veículo não pode, em hipótese alguma, servir a outras finalidades.
k) As merendeiras devem ser vestidas com avental, touca e sapatos antiderrapantes.
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